Brisa Flow – Foto Lryssa Machada (2).
A convidada da edição, que acontece dia 31/07, é a artista Brisa Flow
O projeto Múltiplo Ancestral, do CCBB Educativo, convida a artista Brisa Flow para apresentar sons indígenas e suas histórias ao público. A atividade “Canto para tecer memória” está disponível a partir do dia 31 de julho, às 10h, no site www.ccbbeducativo.com.
Em “Canto para tecer memória”, a artista marrona Brisa Flow traz a música indígena contemporânea cantar relações e narrativas antigas de pueblos indígenas de Abya Yala.
Na performance, Brisa Flow canta sobre o tempo circular, el bailar del Kultrun, instrumento ancestral mapuche que representa as estações e o tempo do dia atravessando a noite e da noite atravessando o dia. A escrita, não através do papel, mas através do corpo como território e instrumento da linguagem e do movimento.
Criada no Brasil, a artista marrona araucana Brisa Flow constrói sons a partir da vivência de seu corpo no mundo, criando caminhos que desprendem das amarras da colonialidade. Sua música é um encontro com as energias da Terra. Desenvolve estéticas artísticas pela prática e pesquisa do canto que tece memórias, através do rap, instalação sonora. Também é arte educadora licenciada em Música.
Multiplicidade e riqueza de conteúdo no CCBB Educativo
Com o aumento de atividades online, o público do CCBB Educativo ganhou mais que praticidade e acessibilidade nos conteúdos disponíveis. A programação está ainda mais rica, uma vez que mais atrações foram incluídas e, com os participantes a distância, foi possível contar com especialistas de vários lugares do país, antes inviabilizados por questões de logística.
ERVIÇO:
Programa CCBB Educativo – Múltiplo Ancestral
Canto para tecer memória
Com Brisa Flow
Sábado, 31 de julho, às 10h
Local: site do CCBB Educativo
Acesso: www.ccbbeducativo.com
Classificação indicativa Livre – indicado para pessoas acima de 3 anos
Evento gratuito
Informações: (31) 3431-9440/9441
Sobre o Programa CCBB – Educativo
O Programa CCBB Educativo desenvolve ações que estimulam experiências, criação, investigação e reflexão através de processos pedagógicos, artísticos e curatoriais. Essas partilhas acontecem por meio de trocas culturais e metodologias de educação que garantem acesso amplo e inclusivo ao patrimônio e sua diversidade.